terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Abrir o álbum [Bíblia] e rever a imagem de Jesus nascido - justifica a nossa vida...

O Messias da Bíblia é Jesus Cristo de Nazaré, nosso Senhor, Filho de Deus, uma das três Pessoas da Santíssima Trindade.

"[...] o qual é imagem do Deus invisível, primogênito de toda criação, porque nele foram criadas as coisas todas [...]" (Col. 1.15)

"porque nele habita toda a plenitude da divindade corporalmente [...]" (Col. 2.9)

Deus veio a nós. Deus nos visitou de maneira que o víssemos como somos vistos. Deus se fez conhecido. O nascimento marca o início da visita. Jesus nasce em nosso meio, à nossa maneira, dando à sua mãe as mesmas sensações que nossas mães tiveram e ainda têm. Humanamente foi um dia comum, num lugar mais do que comum, ou melhor, incomum aos homens. Houve choro infantil, suor, sangue, cordão umbilical rompido, preocupação de José - seu pai a quem Deus confiou educação. Houve expectativas no momento do nascimento, onde os animais e os pastores eram os primeiros a presenciarem a vinda de Deus. Deus estava chegando de dentro de uma mulher. O Salvador, o libertador dos homens, aquele que seria o único a dar esperança cumprida. Nós fomos visitados por Deus. É a Bíblia, palavra divina, que nos narra, nos fala, nos impressiona por tal fato.
Há muito o que comemorar. A estrela brilhou, os anjos cantaram. Deus não preparou uma festa na terra, mas festejou no céu. Cristo é hoje a nossa festa porque nasceu. Jesus é nossa celebração natalina porque fomos encontrados por Aquele que precisavamos encontrar. A vinda do Senhor da vida não é um momento pontual, uma data para ser lembrada por apenas o seu próprio dia, mas a lembrança se dá uma vez que é um evento contínuo. Os homens são continuamente convidados a lembrar que Deus esteve conosco, e ainda está no coração dos que creêm.
A vinda de Deus não é uma data religiosa. Na viração de um dia, Deus reapareceu. Parece que estávamos no jardim do Éden, e Deus apareceu de maneira que pudesse ser visto, ouvido, tocado (1 João 1.1-4). Por causa de Cristo, hoje, Deus é quem nos toca. É Ele que vem em nosso estábulo nos visitar, trazendo o presente da vida abundante, poupando-nos do mesmo fim que Ele mesmo teve no madeiro.
Nosso regozijo é que com a Bíblia nas mãos, vivenciamos intensamente a história do nascimento e seu desfecho. É preciso nos apropriarmos de olhos contemplativos e atentos ao Deus-Filho. O Deus que, em Jesus, parece conosco. Nossos olhos devem ficar fixos na criança, que mais tarde nos ensinaria tudo sobre nós mesmos.
É a criança embalada nos braços de seus pais, que no tempo certo abraçou a humanidade, e lhes deu salvação, direção, apontando para Deus, de forma que fôssemos completados. Pois agora, já sabemos quem é Deus e o quanto Ele nos ama. Uma data como o Natal nos serve para irmos na procura da criança [o menino Deus que tornou-se homem] e levar-lhe presentes. Que presentes são estes? São três também: nosso corpo, mente e coração...
Deus conosco, o Espírito conosco, o Cristo conosco, inicialmente criança.
A Bíblia é o álbum da família de Deus. Quando Jesus nasceu, toda a História fez sentido. O ato de recordar sempre, visitando as imagens do Deus menino, é manter o reconhecimento da nossa existência em Deus, em Jesus Cristo, nosso Senhor.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Fiquei doente, fiquei envergonhado, mas Deus me ouviu... (Salmo 30)

(1) Eu te exalto, Iahweh,
.........porque me livraste,
.........não deixaste meus inimigos rirem de mim.

(2) Iahweh, meu Deus,
.........gritei a ti e me curaste.

(3) Iahweh, tiraste minha vida do Xeol, [da morte]
.........tu me reavivaste dentre os que descem à cova.

(4) Tocai para Iahweh, fiéis seus,
.........celebrai sua memória sagrada.

(5) Sua ira dura um momento,
.........seu favor a vida inteira;
............de tarde vem o pranto,
...............de manhã gritos de alegria.

(6) Quanto a mim, dizia tranquilo:
.........“nada, jamais, me fará tropeçar!”

(7) Iahweh, teu favor me firmara sobre fortes montanhas;
.........mas escondeste tua face e eu fiquei perturbado.

(8) A ti, Iahweh, eu gritava,
.........ao meu Deus eu supliquei:

(9)............que ganhas com meu sangue,
...............com minha descida à cova?
...............acaso te louva o pó, anunciando tua verdade?

(10) Ouve, Iahweh,
.........tem piedade de mim!
............Sê o meu socorro, Iahweh!

(11) Transformaste o meu luto em dança,
.........tiraste meu pano grosseiro [minha roupa de luto]
...............e me cingiste de alegria.

(12) Por isso meu coração te cantará sem mais se calar.
.........Iahweh, meu Deus, eu te louvarei para sempre.

A canção é de ação de graças individual. O ambiente é no templo, onde a canção se faz executar diante do conhecimento sobre a libertação de Deus para seu povo.

Do v.1-3 nota-se uma introdução onde o salmista celebra ao Senhor pelo livramento. Ele gritou (v.2) e o Senhor o atendeu, tapando a boca dos inimigos. Nota-se um ar de morte nesta introdução (1-3). É a doença já rotineira que alcança o salmista. É o desespero e humilhação. Não há dinheiro para curar-se, mas há um Deus que outras nações - povos inimigos - não têm!

No núcleo do salmo (4-10) o salmista se dirige aos fiéis que estão dentro do templo. É na verdade, um testemunho catequético para que outros aprendam quem é Deus. É ensino, é testemunho, é celebração, o salmista expressa a imagem curadora e cuidadora de Deus.

O salmista canta. Ele canta que sua morte não oferecerá proveito. Mas reclama que o canto é a prova de que se está vivo, pois, ninguém pode cantar enquanto estiver morto. A morte não anuncia, mas cala. Ele quer ser revigorado, liberto, para cantar e dançar a verdade de Deus. Ele pediu a Deus e foi atendido.

No entanto, o livramento da morte dado por Deus é algo que converge em testemunho. O livramento da morte não significa uma benção unicamente pessoal – o salmista possui um olhar mais abrangente, menos egoísta. Ele compreende que precisa da vida para que seu espírito testemunhe quem é Deus (v.9, 11-12). Deus será exaltado no templo e fora do templo porque a morte não veio, e nem a vergonha.

O salmo é de ação de graça individual, mas a benção cantada não é pessoal e nem individual, pois o resultado da graça de Deus, o livramento, se transforma em reunião no templo onde todos saberão que ele foi alcançado por Deus. O salmista tem consciência de que o milagre de Deus, o livramento, a vida dada por Deus, serve para glorificar quem Deus é, e nada mais. Creio que é um pensamento bastante moderno - ainda não chegamos unânimes neste pensamento que muitos rotulam como arcaico.

Na conclusão (11-12) o salmista não se contenta em oferecer sacrifícios no templo, mas sim, oferecer o que há de mais íntimo – a alegria de seu espírito, que até então apenas ele poderia enxergar, mas que agora, sai pulando com novas vestes e muitas canções... talvez, madrugando com a cantoria...

A resposta do salmista na canção não é litúrgica, mas vivencial. Ele canta no templo, mas a alegria não está no templo. Ele quer converter o templo. Ele deseja contagiar o templo para que a veste do templo também seja trocada - o templo estava igualmente adoecido, necessitava ser curado uma vez que Deus não estava mais lá... onde Deus estava? Deus estava no salmista. Onde Deus fica é alegria e cantoria...
Deus conosco!!!!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Quem fica de pé... é feliz! (Salmo 1)

Feliz o homem
....... que não vai ao conselho dos ímpios,
....... não pára no caminho dos pecadores,
....... nem se assenta na roda dos zombadores.
Pelo contrário:
....... seu prazer está na lei do Senhor,
....... e medita sua lei, dia e noite.
Ele é como árvore
....... plantada junto d´água corrente:
....... dá seu fruto no tempo que precisa dar
....... e suas folhas nunca murcham;
....... tudo o que ele faz é bem sucedido.
Não são assim os ímpios! Não são assim!
....... pelo contrário:
....... são como a palha que o vento arrebata... (dispersa)
Por isso os ímpios não ficarão de pé no julgamento,
....... nem os pecadores na assembléia dos justos.
Porque o Senhor conhece o caminho dos justos,
....... mas o caminho dos ímpios perece.

Analisando...

O salmo é sapiencial, é resultado de sabedoria. Ele apresenta dois caminhos. Na leitura do salmo compreende-se que existem dois caminhos: os maus que zombam de Deus e do seu povo, e dos bons que andam com Deus...

O início do conjunto do salmo se dá através da primeira palavra: “Feliz”... – a verdade é que seguir o salmo é uma bem-aventurança, pois quem dá as costas à maldade e abraça a bondade em Deus é feliz. Aliás, felicidade é o convite constante de Deus. O salmo chama para a felicidade assim como Jesus, no sermão da montanha, reinterpreta a lei apontando a felicidade como contraproposta.

Em um segundo pensamento, temos a “meditação” – para assimilar a Torá, a lei, a palavra de Deus. Meditar na lei de Deus é viver com vitalidade, que se abastece de águas correntes, de forma que não murcha (Sl 92.13s)

O salmo nos fala que os justos não aderem de maneira alguma à ordem social perversa, promovida pelos ímpios. Mas ao contrário, meditam no projeto de Deus. (v.3)

Que não vai, não pára, nem se assenta... (v.1)

Segundo o salmista, o justo não vai onde os ímpios comungam. Não pára no caminho onde os perversos estão para se assentar com eles em harmonia. Não significa que deva desviar do caminho, mas passar por ele sem ser laçado. O bom conselho é que com tais nem comeis – disse Jesus.

O prazer está na Bíblia, no texto, naquilo que vem da boca de Deus (v.2)

“Medita” significa “murmura” – tal recitação em voz baixa é meditação (Sl 63.7; 77.13; 143.5). Meditar a Bíblia, a Palavra de Deus, é torná-la parte de tudo na vida. Não há vida qualitativa, vida bem vivida, vista com honestidade, se a Bíblia não for parte de tudo. Meditar é viver com vitalidade, murmurando o texto, sem religiosidade repetitiva, mas deixando o texto se fazer presente e constante na lembrança, na razão, na emoção, e na fé.
O texto bíblico é a boca de Deus. Quando se tem a Bíblia nas mãos, se tem a boca de Deus presente.

O projeto de Deus é duradouro (v.3)

O justo nunca murcha, se mantendo firme e enraizado. Enquanto que os perversos são leves e inconsistentes (v.4b). Quem olha para Deus com consideração, desconsiderando as ações e expressões flácidas daqueles que falam de Deus sem conhecer, daqueles que não possuem raízes, são preservados.

Um salmo que aponta o caminho...

O salmo 1 aponta o caminho. O povo de Israel está caminhando em seu contexto, enquanto compreendem sobre aquilo que é justo e injusto. No caminho em direção a Deus cruzam-se os dois lados. Deus conhece o caminho. Quem não conhece o caminho são os injustos. O caminho que Deus conhece é o caminho onde o justo anda. É o caminho que o Senhor abre e mostra excelente. O justo reconhece, por isso não se engana. O Cristo do caminho assume quem Ele é, dizendo que ninguém vai ao Pai se não for pela trilha que Ele abre. Na trilha de Jesus, o percurso tem como paisagem a verdade – palavras enraizadas que não são arrancadas, e vida – a cada trecho percorrido a vida vais e revelando em Jesus, e não há como perecer.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Convite à mesa – Mateus 15.21-28 / Marcos 7.24-30

A História contada...

Jesus sai do lugar onde estava, em meio ao diálogo com os fariseus, diante dos discípulos e da multidão (15.1-20), e vai para próximo de Tiro e Sidom (cidades religiosamente pagãs na região Siro-Fenícia).
- “Senhor, filho de Davi, tenha pena de mim, minha filha está sendo cruelmente atormentada por um demônio” – grita uma mulher daquela região, quando se aproxima de Jesus.
Jesus fica em silêncio... um silêncio que para nós, solícitos como somos, nos inquieta. Inquietos ficaram os discípulos ao ver o clamor da mulher, e indo até Jesus disseram:
- “Atende essa mulher! Assim ela some daqui! Ela está fazendo um escândalo. Ela é ´barraqueira´ Mestre!”
Mas Jesus, com convicção de sua missão, deixou bem claro:
- “Não vou atendê-la. Meu compromisso é com as ovelhas de Israel, a família de Israel” – sentenciou despreocupado com os olhares espantosos...
Mas a mulher insistente, estando a certa distancia do diálogo “fala, não falo”, vai ao encontro de Jesus, ajoelhando-se diante dele e dizendo:
- “Senhor, ajude-me!” – com olhar de socorro.
Jesus, porém, responde taxativamente:
- “Não é correto arrancar o pão dos filhos para dar aos cachorrinhos” – é como dizer: “há prioridades (a casa de Israel tem que comer primeiro, pois é dela o alimento preparado – Jesus que serve a mesa, vem refazer a aliança que Deus fez com seu povo em tempos antigos)
A mulher concordou, demonstrado ciência da missão de Jesus de Nazaré. Mas ela ainda não se sentiu fora da mesa:
- “Sim, Senhor, é verdade; mas também os cachorrinhos comem as migalhas que caem da mesa de seus donos.” [eles ficam ansiosos pelas migalhas, as sobras que caem da mesa dos seus donos] – foi a última tentativa, já cansada do “não” de Jesus.
Refletindo – a criança, muitas vezes, recusa o alimento que o cachorrinho está de olho desde o início. O cachorrinho está sempre de plantão no alimento recusado. Jesus percebe que a mulher está disposta em esperar a queda das migalhas, sabendo que receberá o alimento. Para Jesus, tal expectativa é na verdade uma demonstração de fé naquilo que irá receber.
Daí Jesus reconhece a fé da mulher em nossa história bíblica, e conduze-a para a mesa, permitindo simultaneamente a libertação da filha – quem sobe à mesa com o Senhor experimenta a liberdade.
A mulher provou a todos, inclusive nós, que a crença e a religiosidade não são suficientes para incluir alguém na família [mesa] de Deus. Mas é a fé em Jesus, sabendo que Ele é o guia do povo, da família de Deus.

Observando pela nossa janela...

1-O caminho certo e necessário é o seguimento de Jesus

Caminharmos em sua garupa. Em nossa história, Ele já era conhecido pela mulher (v.22) e indicado como alguém que costuma ouvir e atender as pessoas. Nós caminhamos atrás de Jesus, perseguindo-o para ouvi-lo, para aprendermos dele e gritarmos nossas causas a Ele. Seguir a Jesus é uma ação insistente (o grupo deve refletir mais sobre a afirmação).

Analisando a situação da mulher...

- A mulher não tinha quem procurar.
- Havia nela um desconhecimento parcial da possessão de sua filha – ela não sabia como proceder.
- Sua condição de mulher não lhe dava muitas opções de solução.
- Ela se sentia deslocada e órfã de um povo – daí o motivo de cear com Jesus e sua família.
- Ela desejava ser adotada, inserida no povo de Deus, pois percebera que Iahweh, o Deus de Israel, estava interessado no seu povo – quem não quer um Deus que esteja interessado em salva?

2-Jesus “ouve” nossas palavras e considera o que dizemos

A nossa relação com Deus é aberta – Ele ouve e fala. É notório que Deus considera o que dizemos, e nossa fé sincera é a chave para Deus corresponder às nossas questões. Porém, Deus não tolera a soberba. A mulher agiu com humildade. É como se ela dissesse: “Tudo bem, está certo, sendo assim o meu direito é de cachorro” – o cachorrinho tem direito no momento em que os da mesa decidem abrir mão de parte de seu direito – afinal, o alimento é o mesmo: está na mesa, se desloca ao chão. Se as migalhas caem ao chão, o direito é do cachorro que ficou infinitos minutos aguardando-as.
Jesus percebe que os cachorrinhos valorizam mais as migalhas no chão, do que os filhos o alimento na mesa. O filho despreza o alimento da mesa e o cachorrinho faz a festa.

Pensando e refletindo...

Tal sentimento da mulher provocou uma forte percepção em Jesus, que o convenceu naquele momento. Jesus entendeu que o privilégio não era dos judeus – é coerente seu nacionalismo uma vez que ele sendo judeu e pensando como judeu, deveria defender e priorizar seu povo. Não foi de imediato que Ele entendeu a salvação para todos os povos.
Sabendo Jesus, e tendo consciência de que Ele mesmo é o caminho, a verdade e a vida, consequentemente, a fé do ser humano é que o conduz a Jesus (o caminho), e não sua origem patriarcal.
O demônio saiu da filha daquela mulher. E ela mesma alcançou sua auto-estima, pois, Deus a ouviu. Jesus considerou a palavra da mulher.

3-O nosso direito diante de Deus não se limita a quem somos

O evangelho é a mensagem do direito...
- direito de liberdade (em Cristo somos verdadeiramente livres, como um povo amado que sai da escravidão do Egito, e adquire sua própria vida ao lado de seu Deus)
- direito do amor de Deus (sentir-se amado(a) por um Deus é algo incomum na dimensão do mundo das divindades, mas somos avisados que em Deus há amor)
- direito da graça (gratuidade de vida que conduz ao encontro do próprio Deus)
- direito de filiação (é a relação paterna entre Deus e o povo que Ele mesmo desejou como filhos)
- direito de vida (o evangelho traz a vida abundante, bem desfrutada, como o próprio Deus planejou que fosse)
- direito de salvação (não são apenas os judeus, nem gregos; mas todos os que Jesus reconhece como participantes de sua mesa)

A nossa menor condição permite exercermos maior fé (a fé dos pequenos é gigante). Um olhar na mulher siro-fenícia nos faz concluir que não somos obrigados a alcançar nenhuma grande posição para encontrarmos Deus, para sermos ouvidos e atendidos. A nossa consciente impressão é de que não ficaremos de fora. Nosso clamor foi o mesmo quando conhecemos Jesus.

A pergunta é:

- Quem se alimenta melhor?
Pergunta-Resposta:
- Quem come na mesa sem nenhuma ansiedade, sem nenhum prazer, não curtindo o sabor?
ou
- Quem faz das migalhas um banquete? Jesus olhou para quem o alimento é mais importante

Última impressão do texto...

- os discípulos são insensíveis e apressados
- Jesus experimentou dois momentos:
- sua convicção judaica
- e mais tarde, refletiu e concluiu sobre a fome da mulher por adquirir uma identidade junto a Jesus, para caminhar com Ele.
- a mulher se identifica conosco – nós desejamos que Jesus nos aprove (precisamos ser aprovados por Ele)
- a filha da mulher que se identifica com aqueles por quem intercedemos e queremos vê-los libertos.

No texto há: socorro, reconsideração, solução, consolo, libertação e salvação